Anel de Gravesande

Nº INVENTÁRIO: 402709/71

DESCRIÇÃO:

É constituído por uma esfera metálica, um aro metálico, cujo diâmetro é ligeiramente maior que o diâmetro da esfera, e por um suporte com base metálica. Utilização: a frio, a esfera passa sem dificuldade pelo anel. Aquecendo a esfera durante algum tempo e colocando-a sobre o aro, a esfera fica retida, em equilíbrio, pois já não passa pelo aro. Decorrido algum tempo, a esfera cai através do aro, porque ao arrefecer o seu diâmetro diminuiu. Encontra-se descrito no Catálogo do Laboratório de Física - Álvaro Rodrigues Machado – 1916 - Pág.: 45 - Ref.ª: 42.

Aparelho de Joule

Nº INVENTÁRIO: 402709/129

DESCRIÇÃO:

Para determinar o equivalente mecânico de calor. É constituído por um calorímetro (C), um sistema de palhetas metálicas ligadas a um eixo vertical que pode rodar quando o sistema de massas M e M’ cai, acionando o fio que passa pelas roldanas e transmite o movimento de rotação ao cilindro (F). É ainda necessário um termómetro sensível. Enchendo o calorímetro com água e abandonando as massas M e M’, o atrito entre as palhetas e a água faz com que o movimento passe a uniforme e a temperatura da água e das peças metálicas do calorímetro aumenta. O trabalho realizado pelo peso na queda de M e M’ é transformado em calor. Calculam-se a quantidade de calor e o trabalho realizado. A relação entre o trabalho realizado e a quantidade de calor desenvolvido representa o equivalente mecânico do calor. Já está descrito no Catálogo do Laboratório de Física - Álvaro Rodrigues Machado - 1916 Pág.: 43 Ref.ª: 18

Bomba pneumática de Carré

Nº IVENTÁRIO: 402709/195

DESCRIÇÃO:

O corpo de bomba é de efeito simples; é de metal e tem na parte superior uma válvula (de expulsão) que comunica com a atmosfera. Para mover o êmbolo, a máquina possui uma alavanca e uma manivela. Há um reservatório inferior contendo ácido sulfúrico que absorve o vapor de água rarefeito.
Utilização: fazendo descer o êmbolo, o ar comprimido na parte inferior do corpo da bomba levanta a válvula do êmbolo e o ar passa para a parte superior; quando o êmbolo sobe, comprime o ar que havia passado para a parte superior fazendo abrir a válvula de expulsão e escapando-se para a atmosfera. Pode assim obter-se vácuo seco; mas também pode produzir, por evaporação no vácuo, a congelação da água contida na garrafa. Já se encontra descrito no Catálogo do Laboratório de Física - Álvaro Rodrigues Machado - 1916 Pág.: 47  Ref.ª: 58

Termómetro diferencial de Leslie

Nº INVENTÁRIO: 402709/339

DESCRIÇÃO:

É usado para medir a diferença de temperatura entre duas fontes de calor e serve para o estudo da dilatação de fluidos. O termómetro diferencial de Leslie é formado por duas ampolas ocas de vidro, cheias de ar, unidas por um tubo de vidro, de pequeno diâmetro, dobrado duas vezes em ângulo reto, e fixo num suporte de madeira com pé de base redonda. Esse tubo é preenchido até metade dos ramos verticais com um líquido e o restante está cheio de ar. O líquido poderá ser álcool ou ácido sulfúrico concentrado pois não produz vapores. Nos dois ramos da estrutura de madeira, estão inscritas escalas para permitir a medição do desnível do líquido, desde 25 (abaixo do zero de referência) a 40 (acima do zero de referência). O desnível é provocado por uma variação de temperatura entre as duas ampolas de vidro. Tem inscrito o nome “Thermómetre Differentiel de Leslie” em letra cursiva; na base tem marcado o número 4058 na madeira e numa chapa metálica presa por debaixo da base. Data: anterior a 1910; Construtor: Eugène Ducretet (Paris). Consta do Catálogo do Laboratório de Física do Liceu Rodrigues de Freitas, de Álvaro R. Machado - 1916; página 45, n.º 38

Higrómetro de condensação de Daniell I

Nº INVENTÁRIO: 402709/340

DESCRIÇÃO:

É usado para medir a temperatura de saturação do ar exterior e permite determinar a humidade relativa do ar. É constituído por um suporte metálico com um termómetro de mercúrio, fixo na coluna central, para ler a temperatura ambiente. Este termómetro, além da escala, tem as inscrições “centigrade”, na parte inferior; “glace” no ponto 0 ºC; e “thermomètre” na parte superior. Na parte superior, está pousado um tubo de vidro fechado e dobrado em ângulos retos, formando dois braços de comprimentos diferentes. As extremidades destes braços são esferas de vidro ocas. Uma das esferas tem uma marca dourada e, no seu interior, encontra-se um termómetro de mercúrio, com a ponta mergulhada em éter que preenche 2/3 do volume. A outra esfera, no braço mais curto, está coberta com gaze.  Está guardado numa caixa castanha forrada de feltro vermelho. Data: anterior a 1910. Construtor: Eugène Ducretet (Paris). Consta do Catálogo do Laboratório de Física do Liceu Rodrigues de Freitas, de Álvaro R. Machado - 1916; página 24, ref.ª 31

Higrómetro de condensação de Daniell II

Nº INVENTÁRIO: 402709/341

DESCRIÇÃO:

É usado para medir a temperatura de saturação do ar exterior e permite determinar a humidade relativa do ar. É constituído por um suporte em madeira com um termómetro de mercúrio, fixo na coluna central, para ler a temperatura ambiente. A coluna central é atravessada, na parte superior, por um tubo de vidro fechado e dobrado em ângulos retos, formando dois braços de comprimentos diferentes. Na extremidade do braço mais curto está uma esfera coberta com gaze. No outro braço, no interior do tubo, está um termómetro de mercúrio. Este braço deveria terminar numa esfera de vidro, mas está partida.  Na base, tem uma placa metálica do fabricante Leybold – Made in Germany, com o número 383 32, e tem o número marcado 31741 na própria madeira. Data: posterior a 1937; Construtor: Leybold. Está no armário corredor dos laboratórios.

Higrómetro de condensação de Daniell III

Nº INVENTÁRIO: 402709/342

DESCRIÇÃO:

É usado para medir a temperatura de saturação do ar exterior e permite determinar a humidade relativa do ar. É constituído por um suporte em madeira com um termómetro de mercúrio, fixo na coluna central, para ler a temperatura ambiente. A coluna central é atravessada, na parte superior, por um tubo de vidro fechado e dobrado em ângulos retos, formando dois braços de comprimentos diferentes e cujas extremidades são duas esferas ocas de vidro. Na extremidade do braço mais curto está uma esfera coberta com gaze. No outro braço, no interior do tubo, está um termómetro de mercúrio com a ponta mergulhada num líquido (éter). Na base, está colada uma etiqueta de papel circular com o número 4093. Está na sala 0.18

Aparelho de Ingenhousz

Nº INVENTÁRIO: 402709/346

DESCRIÇÃO:

É usado para comparar a condutibilidade térmica de sólidos. Constituído por um recipiente retangular de latão, para água, de onde saem, horizontalmente, uma pega de madeira de um dos lados e, no lado oposto, 9 varas finas de igual comprimento e espessura, mas de diferentes materiais. Junto a cada uma das varas está inscrito, em francês e em letra cursiva, o nome do material de que a vara é feita: prata, cobre, latão, aço, ferro, estanho, zinco. As duas últimas varas têm o nome escrito em português e de forma quase imperceptível: alumínio e madeira. A cuba, de latão polido, tem uma pega de madeira de um dos lados e tem cera no interior. Serve para mergulhar, de uma vez só, as varas do aparelho de Ingenhousz de modo a que estas fiquem igualmente cobertas de cera. Data: anterior a 1910. Construtor: Eugène Ducretet (Paris). Consta do Catálogo do Laboratório de Física do Liceu Rodrigues de Freitas, de Álvaro R. Machado - 1916; página 43, ref.ª 13

Aparelho de contração de Tyndall

Nº INVENTÁRIO: 402709/463

DESCRIÇÃO:

É usado para demonstrar a expansão por aquecimento de um material e a força exercida na contração por arrefecimento. Na demonstração, usam-se umas pequenas varas cilíndricas de aço que são sujeitas à expansão e contração térmica.

Máquina de vapor em miniatura II

Nº INVENTÁRIO: 402709/464

DESCRIÇÃO:

Modelo de demonstração do funcionamento de máquina a vapor.